Crematório Primaveras

A cremação é uma opção cada vez mais popular entre as famílias, pois é uma forma de homenagear seus entes queridos de maneira mais ecológica e acolhedora. Oferecemos serviços completos que visam honrar a memória de seu ente querido, incluindo cerimônias personalizadas e cuidados especiais com as cinzas. Entre em contato conosco hoje mesmo para saber mais sobre como podemos ajudá-lo.

Por que optar pelo Crematório Primaveras?

Somos o primeiro crematório particular da Grande São Paulo, e o único a oferecer uma cerimônia em que a urna eleva-se em vez de descer. Temos mais de 50 anos de experiência nesse processo, além da expertise em todas as soluções funerárias.

Seguimos todos os protocolos de segurança e legislação brasileira, com total transparência para a família.

Nossas instalações são confortáveis e acolhedoras – elas foram projetadas para garantir que a cerimônia de cremação seja carregada de sensibilidade e acolhimento.

No Crematório Primaveras, a despedida tem uma cerimônia exclusiva em um ambiente com recursos únicos no mundo. Após a cerimônia para a entrega das cinzas, o Grupo Primaveras também pode cuidar de sua guarda. Em nosso Columbário, com a Árvore da Vida, ou em nossa Praça da Guarda, um jardim vivo.

 

Crematório Primaveras
Cerimônia de Despedida
Perguntas Frequentes

Quando se perde uma pessoa querida, é importante escolher o melhor destino para o seu corpo. Se você ainda tem dúvidas sobre o que é cremação e como ela funciona, neste post, vamos ajudá-lo a compreender melhor essa opção.

A cremação consiste em um processo de incineração do corpo, que o reduz a cinzas. Apesar de ser uma prática muito antiga, ainda causa muitas dúvidas. Por isso, é interessante conhecer um pouco melhor o assunto e conversar com as pessoas mais próximas para saber se essa é a melhor opção para a família.

Para compreender o que é cremação, como ela acontece, qual o melhor destino para as cinzas e quais são os seus reais impactos no meio ambiente, continue a leitura!

O que é cremação?

A cremação é um procedimento de redução do corpo humano após o falecimento que, por meio de altas temperaturas, se transforma em cinzas. Ela surgiu há milhares de anos; as civilizações grega e romana já optavam pela cremação como uma forma nobre de destino após a morte. Apesar de se associar essa prática aos anos de 1000 a.C. para os gregos e 750 a.C. para os romanos, não se sabe ao certo a data da sua origem.

É importante que as crenças religiosas sejam consideradas na hora da escolha, pois enquanto, para algumas crenças (o budismo e o hinduísmo, por exemplo), a cremação é obrigatória para a purificação e a libertação da alma, para outras (como o islamismo e o judaísmo), ela não pode ser realizada de forma alguma.

No catolicismo, o procedimento foi proibido até aproximadamente 1960. Atualmente, a cremação é permitida para pessoas dessa religião, com a recomendação de que as cinzas não sejam espalhadas.

Uma das ressalvas comuns que as pessoas têm em relação à cremação é a respeito do valor. No entanto, essa opção é menos custosa que o sepultamento, pois são evitados alguns custos, como o jazigo e a taxa de manutenção.

Assim, a escolha da melhor alternativa deve ser discutida pela família. Nesse sentido, muitas pessoas conversam sobre o destino que desejam dar ao seu corpo após o seu falecimento e, em casos assim, é importante que a vontade seja respeitada. Também é possível registrar em cartório o desejo de ser cremado.

Como a cremação acontece?

Agora que você já sabe o que é a cremação, vamos entender melhor como acontece esse procedimento. É importante saber que existem algumas regras para o processo, que variam de acordo com o estado. Porém, em geral, ela só pode acontecer depois do tempo mínimo de 24hs após a emissão da declaração de óbito.

Preparação

O corpo passa por uma preparação, em que são retirados os objetos metálicos e os implantes, como marca-passo, para garantir a segurança. Ele fica por algum tempo em câmara fria, antes de ser submetido ao calor.

Incineração

Na sequência, o corpo, que está em um recipiente adequado — produzido em material ecológico, sem química, vidros, metais e verniz —, é introduzido em uma câmara. Lá, é exposto a uma temperatura de aproximadamente 800°C, responsável pela desintegração. A temperatura se eleva e é preciso que um profissional responsável monitore todo o procedimento, que dura entre 2 e 3 horas.

A cremação sempre deve ser feita individualmente. No Brasil, é ilegal fazer cremações simultâneas, além de as câmaras não serem capazes de comportar mais de um corpo.

Fragmentação

Após o processo com o calor, o corpo cremado precisa repousar em uma superfície metálica, onde são removidos quaisquer resíduos metálicos. Em seguida, passa-se pelo cremulador, uma máquina que faz com que os resíduos se tornem fragmentos muito pequenos.

Por fim, eles passam por outra máquina para a pulverização, até que se tornem um pó fino. Ele é lacrado e pode ser transferido para uma urna adequada, para que seja entregue à família.

Depois da cremação, é preciso fazer outra escolha muito importante: como as cinzas serão guardadas. Uma alternativa que pode ajudar na despedida é mantê-las em um local especial para o ente querido. Para algumas pessoas, essa é uma forma importante de preservar a memória com carinho e prestar homenagens.

Além disso, alguns cemitérios contam com um espaço chamado columbário, que é destinado especificamente para guardar as cinzas e é um local calmo e agradável para fazer orações a quem já se foi.

Da mesma forma, existe a opção de transformar as cinzas em algo diferente, como uma joia, uma obra de arte ou uma árvore. Essas alternativas são interessantes para quem deseja sentir a pessoa sempre por perto, de maneira mais ampla. No caso da árvore, por exemplo, as cinzas podem ser colocadas em urnas biodegradáveis, específicas para receber a terra e uma muda.

Para naturalizarmos o processo de cremação e aceitarmos que é uma das opções possíveis diante da perda de um ente querido, vamos mostrar algumas informações interessantes sobre o processo.

Veja a seguir.

É uma prática comum em alguns lugares

Apesar de ser uma tradição em crescimento no Ocidente, nos países do Oriente essa é considerada uma prática purificadora, o que a torna mais comum. Ela tem a função religiosa-filosófica, assim, de eliminar os defeitos daquela pessoa e liberar a sua alma. Alguns dos locais nos quais a prática é mais usual são:

Japão;

Inglaterra;

Hong Kong;

China;

Índia.

Essa é uma alternativa que era comum, por exemplo, na Grécia Antiga. Eles faziam o processo em fogo aberto e enviavam as cinzas para as terras natais. Isso começou a se tornar mais delicado por questões religiosas — por exemplo, para os judeus, não pode haver destruição do corpo, já que a alma se desprende lentamente dele.

Só ocorre um processo por vez

Após o velório e a condução para uma sala refrigerada, o corpo precisa aguardar outros processos de cremação serem realizados, se for o caso. Isso porque é ilegal que ele seja executado de forma coletiva, por exemplo.

Além disso, as próprias câmaras não apresentam tamanho para comportar mais de um corpo. É preciso que a cremação seja realizada assim, até mesmo como forma de respeito aos familiares, para que possam receber os restos mortais corretos e definirem o destino de acordo com a vontade de homenagear aquela pessoa querida.

Há casos em que a cremação não pode ser realizada

Por mais que seja um desejo do ente querido falecido, há circunstâncias nas quais não é possível realizar a cremação. Ter ciência disso é fundamental para encontrar outras formas de homenagear a pessoa.

Legalmente, em caso de morte violenta, a pessoa não poderia ser cremada. Isso porque, em caso de reabertura da investigação, por meio de exumação, é preciso ter acesso ao corpo para realizar laudos adicionais. A exceção é quando há uma autorização judicial para isso.

A cremação é um processo mais econômico

Muitas pessoas desistem dessa opção por acreditarem que é um processo mais caro do que o sepultamento. Curiosamente, não é. Essa é uma opção mais barata, já que não envolve alguns custos, como:

terreno;

locação do espaço;

compra do jazigo;

manutenção do jazigo.

No caso da cremação, não há essas questões, o que torna tudo mais barato. Além disso, se for vontade da família e do ente querido, é mais prático. Isso não impede, por exemplo, de deixar as cinzas no cemitério para que os ritos de homenagem possam ser feitos ali — no caso, a urna ficará no columbário local. Ali, serão depositadas as cinzas da pessoa, que poderão ser visitadas sempre que familiares e amigos queridos quiserem.

Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, a cremação não polui o ambiente. Para isso, é preciso que o processo seja feito com alguns cuidados, que garantem a preservação ambiental. Assim, existem regulamentações para que tudo seja realizado de maneira ética e sem impactos à natureza.

Em relação aos gases que são produzidos, é importante saber que são liberadas apenas água e uma pequena quantidade de gás carbônico.

Os equipamentos para o procedimento também contam com filtros de ar, que reduzem os resíduos tóxicos gerados. Já as cinzas são compostas por cálcio e potássio e não oferecem nenhum risco de contaminação, mesmo em casos de falecimento decorrente de enfermidade.

Para quem considera a importância das questões ambientais, que tal transformar-se em uma árvore? As biournas permitem isso. Elas são compostas de uma cápsula que possibilita a germinação da semente e da parte na qual são depositadas as cinzas. De acordo com a decomposição da cápsula, as cinzas alimentam as raízes da árvore. Uma bela forma de renascer, não é mesmo?

Agora que você entendeu melhor o que é cremação e como ela funciona, pode refletir a respeito. É importante escolher a maneira mais saudável de lidar com o luto e prestar a última homenagem a quem se foi. Assim, a família precisa encontrar a alternativa que trará maior conforto nesse momento.

Para acompanhar mais informações sobre o assunto e ter acesso a dicas exclusivas, acesse nosso Blog página do Blog Primaveras.